"A chuva que não vemos"

Adorando todo dia 40

“Ó povo de Sião, alegre-se e regozije-se no Senhor, no seu Deus, pois ele lhe dá as chuvas de outono, conforme a sua justiça. Ele lhe envia muitas chuvas, as de outono e as de primavera, como antes fazia. As eiras ficarão cheias de trigo; os tonéis transbordarão de vinho novo e de azeite.” Joel 2:23-24

Hoje, enquanto dirigia começou a cair uma gostosa chuva. Eu digo gostosa, pois como tenho renite, sinusite e outros “ites”, sofro muito com o tempo seco. A chuva, pra mim, significa alívio. Aprendi muito sobre isso quando morei na região de Ribeirão Preto, pois lá é muito, muito quente. E em uma das primeiras vezes que choveu enquanto estávamos por lá, vi o pessoal da igreja sempre orando em agradecimento pela chuva. Depois percebi que as chuvas alimentavam as lavouras, faziam diminuir o pó de terra que se levantava com o vento, lavava as ruas, oxigenava e limpava os rios e deixava o ar limpo, úmido e gostoso para respirar. Era realmente uma bênção do Senhor e um grande alívio. A presença de Deus em nossas vidas também pode ter essas características. Ele é nossa provisão, nosso suprimento em todas as necessidades. Ele, através de Jesus, lava nossas vidas da sujeira de nosso pecado. A presença de Deus nos traz felicidade, nos faz cantar de alegria por nos lembrarmos da salvação e de podermos celebrar para sempre com Ele. Não vemos essa “chuva de bênçãos”, mas certamente a sentimos sobre nós. Sua presença cura nossas almas, fortalece nosso coração, nos faz compreender sua vontade e nos ensina que a melhor coisa que temos neste mundo, nosso maior tesouro, é Tê-lo em nossos corações.

Grande Abraço